terça-feira, 28 de janeiro de 2014

se eu corro...


Fui tirar fotos e acabei arranhando o LCD da minha câmera. Fiquei com tanta raiva. E o pior é que procurei na internet se tinha como tirar esses arranhões e não tem! O que eles sugerem é comprar uma película protetora, mas o mal já tá feito. O que posso fazer é proteger de futuros arranhões. Odeio coisas assim, sem solução. Quando o mal já tá feito. Odeio dizer, ok, agora bola pra frente. Só sei que agora vou comprar proteção pro LCD, proteção pra lente e o diabo-a-quatro. Também não vou emprestar mais pra pessoa alguma, nem que seja orientada por mim. 
Pra melhorar, eu gosto de pensar que ela tá sendo usada, que as cicatrizes só existem porque está trabalhando. E quando vi essa foto aí em cima, pensei, pelo menos tirei uma foto boa. Tiveram outras mais ou menos também... É igual, ao meu antigo computador, usei ele tanto tanto tanto, ficou cheio de arranhões, uma vez ele simplesmente caiu de cima da mesa pro chão. Já passaram mais de 5 anos, e ele ainda funciona muito bem!
Isso tira um pouco o peso das coisas que você não pode mudar. Das que aconteceram e acabou. Memória é bom pra lembrar de evitar que aconteçam de novo, de não cometer o mesmo erro. Já faz um tempo que venho pensando sobre uma palavra. Resignação. É mais ou menos como aceitação. Mas uma aceitação não-estéril. É meio que um entendimento do que não se pode mudar e a constante busca de melhora. Força pra lutar pelo que se pode mudar e aceitar o que não pode. Mais ou menos isso.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

pés que não conseguem ficar parados...














É preciso ir, não importa como, mas seguir. E de preferência para frente.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

vem tranqüilo 2014...



2013, para mim, foi um ano muito complicado para explicar em poucas palavras. Certamente foi um ano difícil. Enfrentei muito problemas, alguns monstros. 
Ver as coisas com outros olhos foi o que eu precisei durante esse ano que passou. Sabe quando você já não pode mais ser quem você era? E quando você já não é mais? Complicado né? Mais difícil é entender que no processo desse ano, ao concluir um curso (o de Arquitetura e Urbanismo) eu não enfrentei apenas o trabalho final, mas uma série de coisas envolvidas nele, pessoais mesmo, de personalidade. Sei que esse processo é diferente para cada um, e para mim foi assim, quase uma luta comigo mesma. Sobreviver, foi isso o que fiz, apenas isso. E acho muito digno.

2014 é uma incógnita. Uma porta, um caminho diferente. Isso já basta, sendo diferente já tá bom. Sendo o que for, espero de mim mesma uma nova postura pra esse novo ano. Vem tranqüilo 2014, rechear meu coração de novas esperanças.
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